quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Xii... Filho de Naldo manda recado para o pai: 'Larga essa vida de mentira'

Homossexuais de "Amor à Vida" rendem prêmio a Walcyr Carrasco - 1 (© Divulgação TV Globo)
RIO DE JANEIRO – Pablo Jorge, filho de Naldo Benny, parece ainda não ter superado o casamento do pai com Ellen Cardoso, a Mulher Moranguinho, e desabafou em seu Instagram.
No texto, o menino de 16 anos deu a entender que busca uma trégua com o cantor e afirmou que não quer seu dinheiro. No entanto, ele não deixou de criticar a união do artista com a cantora.
'Eu sou o único que vai te amar para sempre. Um amigo de verdade não apoia tudo, mas fica triste quando não pode fazer nada para você enxergar que está errado e precisa parar e pensar, voltar a ser o cara que eu tinha o maior orgulho. Pode desligar meu rádio, não me dar casa, dinheiro, eu não ligo. Estou orando por você, pai, pra 

Sete partidos oferecem legenda à Marina Silva em menos de 24 horas


Sete partidos oferecem legenda à Marina Silva em menos de 24 horas












Em menos de 24 horas, sete partidos políticos procuraram a ex-senadora Marina
 Silva para oferecer legenda à presidenciável caso a Rede Sustentabilidade não
consiga o registro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Há um desejo de ter a
 Marina (nas legendas)", revelou o deputado federal Walter Feldman
(ex-PSDB-SP). O ex-tucano não
 quis revelar quais siglas procuraram os seguidores de Marina, mas
disse que, nas últimas horas, eles receberam manifestações de
 solidariedade de vários partidos, entre eles de militantes do PSDB e o PT.
Veja também:
Maioria do TSE diz que ‘aritmética’ deve barrar a Rede de Marina SilvaApesar do parecer contrário do Ministério Público Eleitoral (MPE), Feldman
 disse que há um clima favorável em torno da formalização do novo partido.
 "Ninguém pediu a impugnação da Rede", pontuou. Se for concedido o
 direito da Rede disputar as eleições de 2014, o partido pode reunir sete
 deputados na bancada da Câmara dos Deputados.
Caso o TSE não atenda ao pedido de criação da legenda,
Feldman disse que a prioridade do grupo será dar continuidade à formação da Rede.
 A afirmação sinaliza a possibilidade de Marina abdicar de uma candidatura em
outro partido em 2014 e só disputar em 2018. Com Marina fora da corrida
 presidencial, o deputado acredita que o eleitorado da ex-senadora deverá
se manter fiel a ela. "Sem Marina, é provável que o eleitorado vá para o nulo,
 branco ou abstenção", previu. Já os parlamentares que estão à espera da criação
da sigla terão de buscar alternativas para concorrer ao pleito de 2014. "Cada um
 será parte da Rede em seus partidos", afirmou Feldman.
Ao lado de Reguffe (deputado federal do PDT do Distrito Federal), Feldman
 disse que já deixou o PSDB e que seguirá Marina "para onde ela for". Ele não
 pretende concorrer a um novo mandato para a Câmara Federal. Já Reguffe
disse que pretende continuar no PDT. "Se não me quiserem, paciência", disse.
Feldman e Reguffe usaram o plenário da Câmara na tarde desta quinta
 para fazer um discurso de defesa da Rede. Aos jornalistas, Feldman enfatizou que
 o novo partido escolheu um caminho diferente de outros para se formalizar e que
talvez não tenham sido "suficientemente espertos" ao não fazer "o jogo dos outros"
partidos.
Reguffe ressaltou que a Rede conquistou amplitude nacional, com diretórios 
em 16 unidades da Federação. O parlamentar enfatizou que não será bom
para a democracia se o TSE negar o registro à nova legenda. "Eleição não se ganha
no tapetão", declarou.






Felipão corta Maicon e não chamará substituto para amistosos da seleção

Naufrágio na Itália deixa ao menos 100 imigrantes mortos e 200 desaparecidos

  • + Naufrágio na Itália deixa 100 imigrantes mortos

Por Massimiliano Di Giorgio
ROMA, 3 Out (Reuters) - Ao menos 100 pessoas morreram e mais de 200 estavam desaparecidas em consequência do naufrágio de um barco lotado com imigrantes africanos, nesta quinta-feira, perto da ilha de Lampedusa, no sul da Itália.
O desastre ocorreu quando o motor do barco parou de funcionar e a embarcação começou a ser invadida pela água, disse o ministro do Interior da Itália, Angelino Alfano. Pessoas a bordo queimaram uma folha para chamar a atenção das equipes de resgate, iniciando um incêndio na embarcação.
"Uma vez que o fogo começou, havia uma preocupação com o naufrágio do barco e todo mundo foi para um mesmo lado, fazendo com que o barco afundasse", disse ele em entrevista coletiva.
A embarcação de 20 metros (60 pés), que estaria transportando cerca de 500 pessoas, afundou há mais de um quilômetro da costa.
Corpos resgatados da água foram deixados ao longo do cais enquanto o número de mortos subia, no que pode ser um dos piores desastres a atingir a perigosa rota para imigrantes que tentam chegar à Europa vindos da África.
"É terrível, como um cemitério, eles ainda estão tirando corpos", disse o prefeito de Lampedusa, Giusi Nicolini, a repórteres.
Depois que 94 corpos foram retirados da superfície da água, mergulhadores que inspecionam os destroços a 40 metros de profundidade viram dezenas de corpos, elevando o total de mortos conhecidos para mais de 100, com mais de 200 ainda desaparecidos, segundo a oficial da guarda-costeira Floriana Segreto.
Alfano disse que ao menos três crianças e duas mulheres grávidas estão entre as vítimas.
Um barco de pesca deu o alerta por volta das 7h20 (horário local) e começou a retirar as pessoas da água antes que as embarcações da guarda costeira chegassem ao local.
O desastre aconteceu quatro dias depois de 13 imigrantes terem morrido afogados na costa da Sicília. O presidente italiano, Giorgio Napolitano, disse que é necessária uma ação da União Europeia para conter "uma sucessão de massacres de pessoas inocentes".
No ano passado, quase 500 pessoas morreram ou desapareceram no cruzamento da Tunísia para a Itália, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). Sírios que fogem da guerra civil no país contribuíram para os números.
Os imigrantes costumam chegar a Lampedusa, a apenas 113 quilômetros da costa da Tunísia, resgatados no mar pela guarda costeira italiana em barcos perigosamente superlotados.
O papa Francisco visitou a ilha em julho, em sua primeira viagem fora de Roma, a fim de chamar a atenção para o drama dos refugiados. Ele disse que a morte de pessoas tentando buscar uma vida melhor era como "um espinho no coração".