sexta-feira, 24 de maio de 2013

Internautas acusam Lupo de realizar propaganda homofóbica. Comercial é estrelado por Neymar

                 veja o link do vídeo aqui:   http://youtu.be/JEJryfjqlkE
                                                             http://bit.ly/10smmGR 
O comercial da Lupo, protagonizado pelo craque Neymar, está dando pano para manga nas redes sociais. Os internautas sugeriram que o comercial, que está sendo veiculado na televisão, seria homofóbico. Através de uma nota oficial, a fabricante de roupas íntimas negou as acusações.

Na internet, o vídeo, que foi disponibilizado no Youtube, já conta com mais de 75 mil visualizações. Durante a propaganda, o jogador do Santos aparece com a peça pedida por cada cliente mulher que entra no estabelecimento. Quando é a vez de um homem, Neymar se esconde e, fazendo caretas, sai correndo da loja.

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Devido ao fato do atacante se esconder na hora em que aparece um outro rapaz na loja, alguns internautas acreditam que o comercial apresenta conteúdo homofóbico. Porém, a maioria dos gays que comentaram no vídeo não se sentiram ofendidos com a propaganda.

Confira a nota enviada pela empresa sobre as acusações:

“A Lupo vem a público para esclarecer que em nenhum momento promoveu qualquer tipo de preconceito ao levar ao ar o comercial de televisão “Aparecimento”, estrelado pelo jogador Neymar e que divulga a nova coleção de cuecas da Lupo. Já na concepção do comercial, que está sendo veiculado no intervalo dos principais programas  http://bit.ly/10smmGR  de televisão, o personagem alvo da polêmica não teve qualquer conotação homossexual. A graça do comercial é exatamente essa: um sujeito fortão, heterossexual, procura uma cueca sexy para usar – subentende-se – com uma mulher.  E a reação de Neymar é sair de cena. A ideia foi dar um tom brincalhão e brasileiro ao filme.

A Lupo reitera sua rejeição a qualquer tipo de preconceito e garante seu respeito a todos os consumidores de seus produtos, independentemente de classe social, nacionalidade, religião e orientação sexual. A empresa fabrica produtos para todos os públicos e não faria o menor sentido excluir qualquer público de suas lojas e muito menos denegrir a imagem dos homossexuais”.

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